DIVERSIDADE

Campanha sobre defesa de direitos marca 132 anos do MPPE

17/06/2023 - Em celebração aos seus 132 anos, completados no sábado (17), o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) elaborou uma campanha para as redes sociais onde vai contar à população um pouco do trabalho que realiza na defesa dos direitos das pessoas, especialmente as mais vulneráveis.

Para contar essas histórias, escolheu-se o tema MP Plural, que traduz a diversidade de atuação do MPPE em diversas áreas.

Nas peças a serem divulgadas, a Assessoria Ministerial de Comunicação Social (AMCS) expõe a atuação do Ministério Público em iniciativas como: promoção do Direito Humano à Alimentação e Nutrição Adequadas, pelo empoderamento e enfrentamento à violência contra as mulheres e pessoas LGBT+, assim como ações contra o racismo.

Assim, durante uma semana, serão publicados vários posts para sensibilizar a população e mostrar que, sempre que for preciso, podem contar com o trabalho do MPPE. Para conferir, basta seguir o MPPE nas redes sociais:

Instagram: @mppeoficial
Facebook: wwww.facebook.com/MPPEoficial 
Twitter: @mppe_noticias
YouTube: www.youtube.com/tvmppe 

O material também está disponível para download nos links abaixo:

Apresentação

LGBT

Mulheres

Racismo

Segurança Alimentar



Conheça também a história do MPPE na matéria e no vídeo abaixo: 

132 anos do Ministério Público de Pernambuco, uma referência na defesa da sociedade pernambucana

Últimas Notícias


OLINDA
MPPE consegue condenação de 18 anos para ex-agente penal por homicídio em briga de trânsito
Imagem de martelo usado em tribunais ao lado da balança da justiça
O Conselho de Sentença acolheu a tese do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), condenando o réu pelo homicídio da vítima


03/12/2025 - O Tribunal do Júri Popular de Olinda condenou o réu Claudiomerisson José de Nascimento a 18 anos e 8 meses pelo homicídio duplamente qualificado de professor de educação física em uma briga de trânsito no bairro de Peixinhos, Olinda. O julgamento ocorreu nessa terça-feira, 2 de dezembro, no Fórum de Olinda. A atuação do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) no Júri foi desenvolvida pelo Promotor de Justiça Criminal, José Edivaldo da Silva.

O Conselho de Sentença acolheu a tese do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), condenando o réu pelo homicídio da vítima (art. 121 do Código Penal), com o reconhecimento das qualificadoras: uso de recurso que dificultou a defesa da vítima (art.121, §2º, inciso IV) e emprego de arma de fogo de uso restrito ou proibido  (art.121, §2º, inciso VIII).

De acordo com o promotor do Júri, José Edivaldo da Silva, “ para este resultado, houve uma atuação exitosa do MPPE. O trabalho começou com a Promotora de Justiça da Central de Inquéritos de Olinda, que ofereceu a denúncia prontamente junto ao Judiciário; em seguida, da instrução  processual feita pelo Promotor de Justiça titular da Vara do Júri; e culminando com a sustentação oral em plenário da imputação de homicídio qualificado, resultando no acolhimento da tese pelo Conselho de Sentença”.

FATOS - O crime ocorreu em 4 de maio de 2024, por volta das 11h da manhã, na Avenida Antônio da Costa Azevedo, próximo ao Supermercado Cinco Estrelas, no bairro de Peixinhos, Olinda. A vítima estava pilotando sua moto, quando se envolveu numa discussão de trânsito com o réu, que também pilotava uma moto. A discussão se prolongou ao longo da via, enquanto os dois trafegavam. O réu, que era policial penal, na ocasião estava de posse de arma de uso restrito e atirou contra a vítima em via pública.

JUSTIÇA CLIMÁTICA
MPPE e Greenpeace abrem diálogo para futuras cooperações em iniciativas de indução de políticas públicas
Fotografia de participantes da reunião posando em pé e lado a lado
Reunião marcou abertura de diálogo entre as instituições para articulações voltadas à promoção de ações de justiça climática e prevenção aos desastres causados por eventos extremos


03/12/2025 - O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) recebeu, na tarde da segunda-feira (1º/12), representantes da Coordenação de Justiça Climática do Greenpeace Brasil. Essa conversa marca uma abertura de diálogo entre as instituições a fim de possibilitar troca de experiências e articulações voltadas à promoção de ações de justiça climática e prevenção aos desastres causados por eventos extremos, como as chuvas, secas e ondas de calor que assolam municípios pernambucanos.

“A agenda climática faz parte das diretrizes institucionais do MPPE. Nós temos todo o interesse em firmar parcerias com o Greenpeace Brasil e possibilitar capacitações, oficinas e outros tipos de atividades na seara do Direito Ambiental, pois é um assunto que exige de nós uma abordagem mais ampla e contextualizada”, salientou a diretora da Escola Superior do MPPE, Promotora de Justiça Carolina Moura.

Segundo a coordenadora de Justiça Climática do Greenpeace, Leilane Reis, a injustiça climática se manifesta em diversas cidades brasileiras onde a criação e implantação de planos de resposta aos eventos climáticos extremos ainda não saíram do papel.

Por sua vez, a coordenadora do Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente (CAO Meio Ambiente), Promotora de Justiça Belize Câmara, trouxe uma visão geral sobre o projeto Tempo de Cuidar, desenvolvido pelo MPPE nas 13 cidades de Pernambuco que foram mais atingidas durante as chuvas de 2022, e passível de ser replicado em outros municípios do Estado.

“A participação do Ministério Público, pela amplitude da sua atuação, é fundamental para pautar essa discussão com a sociedade e o poder público. Fiquei surpreendida positivamente com o projeto Tempo de Cuidar, que mostra o quanto o MPPE está olhando para a situação de emergência climática, pensando em medidas de adaptação, ou seja, medidas realmente preventivas para evitar perdas humanas e danos econômicos. É algo que merece um destaque e inspirar outras Promotorias, outras instituições”, elogiou Leilane Reis.

Já Belize Câmara explicou que a aproximação com o Greenpeace vem em momento providencial, demonstrando disposição para firmar parcerias estratégicas no enfrentamento à emergência climática. “Para o Ministério Público, justiça climática dialoga diretamente com justiça social, pois os eventos extremos, cada vez mais frequentes e intensos, atingem com mais força populações já vulneráveis, daí porque nossa atuação precisa ser preventiva, baseada em gestão de riscos e medidas de adaptação, sendo esse justamente o escopo do Projeto Tempo de Cuidar”, detalhou.

Visita Institucional do Greenpeace ao MPPE

NOVOS CRITÉRIOS
MPPE atualiza regras de uso do Centro Cultural Rossini Alves Couto
Foto da entrada do edifício do Centro Cultural Rossini Alves Couto
A nova norma regulamenta o uso de todo o complexo, que inclui as áreas de convívio, circulação, sanitários e estacionamento

 

03/12/2025 - O Ministério Público do Estado de Pernambuco (MPPE) publicou a Instrução Normativa PGJ nº 10/2025, que redefine as regras para a utilização e cessão do auditório e adjacências do Centro Cultural Rossini Alves Couto (CCRAC). A medida visa garantir a melhor utilização institucional, conservação do patrimônio e gestão dos custos operacionais decorrentes da abertura do espaço a eventos de interesse público.

A nova norma regulamenta o uso de todo o complexo, que inclui as áreas de convívio, circulação, sanitários e estacionamento. Entre as condições gerais, o CCRAC destina-se a solenidades, conferências, cursos e eventos similares. Foi estabelecido um limite de público obrigatório, que varia de 150 a 328 participantes, buscando otimizar a lotação. Exceções ao mínimo podem ser concedidas, mas apenas para uso exclusivo de órgãos internos da Procuradoria-Geral de Justiça.

A Instrução Normativa é rigorosa quanto às vedações. É expressamente proibida a cessão do espaço para cultos religiosos e reuniões político-partidárias. Também são vetadas iniciativas que coloquem em risco a segurança ou que afrontem valores constitucionais, como direitos e liberdades individuais. Em relação ao manuseio interno, os usuários estão proibidos de perfurar paredes, utilizar materiais como confetes ou serpentinas, e ingressar com alimentos e líquidos na área interna do auditório, salvo para a mesa diretiva. Fumar e cobrar inscrição para participação em eventos também não são permitidos.

Para órgãos internos do MPPE, o uso do CCRAC é gratuito, mas requer requerimento via SEI com 30 dias de antecedência mínima. Já a cessão a órgãos e entidades externas (públicas ou privadas sem fins lucrativos) fica limitada a duas reservas por trimestre e está sujeita ao pagamento de uma taxa, a ser depositada no Fundo de Desenvolvimento Institucional do MPPE (FDIMPPE). A Subprocuradoria-Geral de Justiça em Assuntos Administrativos (SubAdm) é a responsável pela apreciação dos pedidos, enquanto a Coordenadoria Ministerial da Administração (CMAD) gerencia a agenda e cuida da conservação, garantindo a responsabilização por danos.

Roberto Lyra - Edifício Sede / Ministério Público de Pernambuco

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